Você pode se tornar o melhor orador de todos!

Prezado leitor, com certeza você já deve ter se encantado com a forma de falar e transmitir ideias de uma determinada pessoa. Você deve, também, ter dito ou pensado: “Eu gostaria de falar em público como esta pessoa!”. Entretanto, alcançar este nível de maestria parece algo impossível, pois parece que se trata de um dom, que é dado por Deus para um determinado número de eleitos.

A boa notícia é que a fala encantadora, o poder de convencimento e o magnetismo das palavras é algo ao alcance de qualquer pessoa, desde que ela se proponha a fazer um curso de oratória, leia bons livros e, principalmente, pratique bastante.

Durante os 14 anos que estudo e leciono oratória já presenciei casos impressionantes! Determinada vez, quando ainda era aluno de um dos cursos de oratória, conheci uma jovem que devia ter seus 18 anos. Na primeira prática do curso o professor solicitou que cada aluno fosse até a frente da sala e se apresentasse, contando um pouco sobre sua vida, família e profissão.

Aquela jovem, ao chegar a sua vez, ficou em pé na frente da turma. Seu rosto ficou corado devido ao excesso de timidez. Com um sorriso no rosto, ela não conseguia dizer uma só palavra. Ao notar a dificuldade da colega, o professor começou a interagir com ela e a fazer perguntas básicas para estimulá-la a iniciar a fala. O problema é que ela não conseguia dizer nem mesmo qual era o seu nome.

Os dias de curso foram passando e, aos poucos, a colega foi praticando, errando, corrigindo, melhorando. Ao chegar o último dia, foi feita uma votação para o destaque da turma. Quem ganhou? Ela! Aquela moça tímida, calada, havia se transformado! Sua fala encantava e coube a ela fazer o discurso de formatura da turma em um restaurante completamente lotado, tarefa esta que ela “tirou de letra”. Era outra pessoa! Confiante, falante, esbanjando carisma e simpatia.

Outra situação de transformação, aconteceu em um dos cursos que lecionei na OAB/SC. Ao ser chamada a se apresentar, uma senhora veio até mim e disse: “Professor, o senhor não vai querer que eu seja a primeira a fazer a prática! Eu não vinha ao curso. Me deu febre, quase desmaiei, só vim mesmo porque sou teimosa e curiosa!

Ao escutar essa fala eu disse a ela: “Vou fazer você se apresentar sim, pois eu confio em você! Sei que você vai conseguir! Vamos enfrentar esse medo e não se preocupe em errar, pois é errando que se aprende.

Aquela senhora se dirigiu ao centro da sala e, mesmo um pouco contrariada e insegura, começou a se apresentar. Como é natural nas primeiras práticas, ela gaguejou, teve branco, não tinha a postura e o gestual adequados para falar em público. Mas, falou! Quase desmaiou, mas encerrou sua fala de três minutos.

Na prática seguinte começou a evoluir. Os vícios de oratória foram reduzindo; aplicou a postura adequada; foi se acostumando a falar.

No último dia de curso a mesma senhora que havia pedido para não se apresentar no primeiro dia; que estava insegura; com medo e que quase desmaiou durante a apresentação, veio até mim e disse: “Professor eu quero ser a primeira a fazer a apresentação! Eu tenho um assunto maravilhoso e não vejo a hora de compartilhar com meus colegas”.

Ao final de sua apresentação, que foi simplesmente brilhante, teve até uma pessoa que falou: “Quem te viu, quem te vê!”. Era outra pessoa, mais segura, entusiasmada, confiante e falando de forma encantadora.

Meses depois, em um dos cursos seguintes, o coordenador da OAB Cidadã da OAB/SC me chamou em sua sala e perguntou: “Mário, o que você fez?”. Preocupado, pois não gosto de fazer nada errado, rebati: “O que eu fiz? Como assim? O que houve?”. E ele prosseguiu: “Lembra daquela aluna que tinha grande dificuldade de falar? Se eu não tivesse presenciado não acreditaria. Eu vi você a incentivando e a encorajando a se apresentar. Ela não queria. Gaguejou, tremeu, teve branco. Sabe o que aconteceu com ela? Ela está palestrando por todo o município. Já fez várias palestras. A mulher entrou verde e saiu madura!”. Ao escutar isso eu falei: “Isso não é mérito meu, mas, sim, dela. Ela se empenhou, treinou em casa, se aperfeiçoou e, consequentemente, alcançou o sucesso!”.

E, assim, caro leitor, também será com você, pois oratória não é um dom, mas, sim, treinamento. Venha fazer um dos cursos que leciono. Aprenda como vencer o medo; controlar a preocupação; aplique as técnicas de oratória e passe a falar em público de maneira a encantar pessoas; transmitir suas ideias com segurança e a convencer o seu público.

Não perca tempo. Conquiste esta habilidade de ouro tão requisitada hoje pelo mercado de trabalho. Muito mais do que ter conhecimentos em uma determinada área como engenharia, Direito, medicina ou psicologia é imprescindível a habilidade de falar bem em público. As empresas apostam na pessoa que possui esta habilidade. Ela é a chave que abre as portas do mercado de trabalho; que facilita uma promoção; e que faz de um profissional um líder em seu segmento.

Se você quer o sucesso e o crescimento profissional é só se inscrever em um dos meus cursos! Pode ter a certeza: você além de ser muito bem-vindo vai verificar que seu dinheiro não foi gasto, foi investido, pois fazer um curso de oratória é um investimento, haja vista que o retorno virá, ou em emprego, ou em dinheiro ou em alguma forma de sucesso, pois quem domina a arte de falar bem em público, cresce profissionalmente; aprende a se relacionar melhor com as pessoas, falando de forma agradável e respeitosa, melhorando, assim, o relacionamento familiar e social.

Agora a decisão é sua! Quer crescer; evoluir e se destacar ou prefere ficar no nível mediano. Alguns especialistas dizem que, atualmente, ser mediano é sinônimo de fracasso. E, então: quer sucesso ou fracasso? A decisão é sua! Se optar pelo sucesso e quiser a minha ajuda, posso te ajudar e mostrar como a oratória transformou há anos um tímido em Coach de comunicação e oratória!

Um grande abraço! E, como diz a brilhante professora Rosângela Tremel com quem tive a felicidade de aprender muito: Ao sucesso!

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